Na peça aKabi, os bailarinos calçam sapatos pesados,
de diferentes alturas, transformando os seus corpos em formas híbridas. Às
vezes, parecem criaturas imaginárias desajeitadas, praticando
rituais estranhos, noutros momentos são corpos tecnológicos,
máquinas orgânicas, levadas ao limite da sua existência
física.
In aKabi, the dancers’ bodies
are extended with heavy platform shoes of different heights, becoming
hybrid forms. They look like clumsy imaginary creatures executing
weird rituals, and at the same time they are technological bodies,
organic machines, pushed to the very limit of their material existence.